Reflexões

Procuro uma palavra
Que denomine o que eu sinto por ti
Essa paixão inconfidente
Esse coração desesperado
Quando digo que não quero
Eu quero é mais…
Sentir o teu calor
Beijar tua boca como se nunca
Tivesse beijado antes
Te amar como se fosse
A primeira vez.

Isaac Ribeiro

– Galera, vou tentar fazer uma espécie de retrospectiva da semana, começando pela quinta-feira, 20, onde o desejo aqui mencionado realizou-se: fui ao show d’O Rappa e foi muuito massa. Arrebentou! Diferente do pensado apenas uma coisa, terminei indo sozinho, o que não significa ter ficado só, pois conhecia a metade do público e… É, a outra também. Modo dizer, claro, mas que tinha gente demais conhecida sem dúvida. Não posso esquecer de elogiar os caras do Agregados FRP (mandou bem na apresentação e no clipe) e os amigos do Folcore dessa vez marcando presença destacada no “stand” MADA. Aproveito, para desejar-lhes (Folcore) uma boa viajem para o Rio de Janeiro e sucesso no trabalho.

Dia 21, surpreso, pude ir novamente e, achando pouco, sozinho. Cara, sabe uma noite quase perfeita, foi essa. D2 mandou ver no palco, salvando, de acordo com uma moçada, a segunda noite do evento. Depois do show ele ainda cantou com DJ Patife, porém esse momento só ouvi, não pude ver porque tava dando um jeito de voltar para casa.

Um clique durante a segunda noite do Música Alimento da Alma: Fell, Isadora Trigueiro, Brunna Brok e Isaac Ribeiro
Um clique durante a segunda noite do Música Alimento da Alma: Fell, Isadora Trigueiro, Brunna Brok e Isaac Ribeiro

Nesta quinta, 27, o programa foi mais tranqüilo e tão alegre quanto. Assisti ao filme “Como se fosse a primeira vez”, no Praia. Excelente! Parece a crítica sobre ele tem sido positiva e só poderia ser. Sorri, chorei e, novamente, lembrei do pensamento “Chorar faz parte do sorrir. Sorrir faz parte do chorar.” Ambos fazem parte do viver. Sim, outra coisa me veio a cabeça foi o poema acima, escrito há um bom tempo, mas atualizado “Como se fosse a primeira vez”.

Sexta pretendia ir ao “Seeway” conferir Arlindo Ricarte, paraibano da Serra da Teixeira, e Zelito Curinga, vindo de Carnaubais, entretanto ver essas duas “revelações” da música nordestina juntas ficou para uma outra oportunidade. Que breve surja!

Lembro de mais nada, não. Às vezes, penso se preciso fazer um “upgrade” de memória cerebral. E pesando bem, preciso pensar mais no assunto.

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