Reflexão sobre o assassinato de militante estudantil vítima do pai

Como disse a amiga Mariana Belchior: “Que tempos são esses que pai mata filho porque ele está ocupando escola e lutando por seus direitos? Que tempos são esses que pai mata filho? Que tempos são esses que se mata alguém por discordância política? Que tempos são esses que nem o laço de sangue consegue superar a intolerância?”.
Guilherme Irish, jovem estudante universitário, foi assassinado pelo pai que não tolerava a participação dele em movimentos sociais. Ele nem tinha uma visão política exatamente igual a minha, mas também estava na luta por um mundo igualitário, socialmente justo e libertário.
Tanto por isso é preciso dizer que ele está presente, agora e sempre! A luta continua!